quarta-feira, maio 24, 2006

Matar portugueses cotado em Bolsa

Parece que, face ao período homólogo anterior houve uma redução de 50 por cento no assassínio de emigrantes portugueses na África do Sul. "De acordo com o gabinete do secretário de Estado das Comunidades, entre Janeiro e Maio foram assassinados três portugueses em Joanesburgo enquanto no mesmo período do ano passado morreram seis emigrantes", referia hoje notícia da Lusa.
Apesar dos esforços em rentabilizar os assaltos à mão armada, a taxa de eficácia no assassínio de portugueses baixou drasticamente, fenómeno que é explicado pelos empresários do crime por uma oferta cada vez menor de alvos a abater, considerado uma verdadeira "maçada". Os restaurantes e as mercearias sempre foram os locais preferidos para os ataques mas parece que agora terão de virar-se para as lojas de tapetes persas e correctoras de seguros.
O aumento dos preços do petróleo também pode estar por detrás da diminuição do volume de mortos portugueses nos primeiros cinco meses deste ano. A consequência mais provável, de acordo com o relatório, será a redução de custos e de pessoal, prevendo-se que no próximo quadrimestre haja mais 4.800 assassinos sul-africanos desempregados. Na sequência deste anúncio, o ministro do Trabalho e Solidariedade Social, Malembo Kutumba, já alertou que não vai alargar o orçamento do Rendimento Mínimo Garantido. "Temos de estimular o empreendorismo e a iniciativa individual", afirmou taxativo.

3 comentários:

kresta disse...

Interessante

Me disse...

óbvio que só podes estar a gozar....:S

Morlock disse...

Ai o meu canário. Mas tu tás bem, pá? Que espécie de post é este.Então andam a matar Tugas no estrangeiro e tu ainda brincas com a situação? Tem vergonha.
PS: Por acaso não sabes dos preços praticados lá por cabeça (ou braço, perna, mão ou qualquer parte identificativa do alvo)?