Parece que, face ao período homólogo anterior houve uma redução de 50 por cento no assassínio de emigrantes portugueses na África do Sul. "De acordo com o gabinete do secretário de Estado das Comunidades, entre Janeiro e Maio foram assassinados três portugueses em Joanesburgo enquanto no mesmo período do ano passado morreram seis emigrantes", referia hoje notícia da Lusa.
Apesar dos esforços em rentabilizar os assaltos à mão armada, a taxa de eficácia no assassínio de portugueses baixou drasticamente, fenómeno que é explicado pelos empresários do crime por uma oferta cada vez menor de alvos a abater, considerado uma verdadeira "maçada". Os restaurantes e as mercearias sempre foram os locais preferidos para os ataques mas parece que agora terão de virar-se para as lojas de tapetes persas e correctoras de seguros.
O aumento dos preços do petróleo também pode estar por detrás da diminuição do volume de mortos portugueses nos primeiros cinco meses deste ano. A consequência mais provável, de acordo com o relatório, será a redução de custos e de pessoal, prevendo-se que no próximo quadrimestre haja mais 4.800 assassinos sul-africanos desempregados. Na sequência deste anúncio, o ministro do Trabalho e Solidariedade Social, Malembo Kutumba, já alertou que não vai alargar o orçamento do Rendimento Mínimo Garantido. "Temos de estimular o empreendorismo e a iniciativa individual", afirmou taxativo.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
Interessante
óbvio que só podes estar a gozar....:S
Ai o meu canário. Mas tu tás bem, pá? Que espécie de post é este.Então andam a matar Tugas no estrangeiro e tu ainda brincas com a situação? Tem vergonha.
PS: Por acaso não sabes dos preços praticados lá por cabeça (ou braço, perna, mão ou qualquer parte identificativa do alvo)?
Enviar um comentário