Quem realiza a caridade em nome da Igreja, nunca procurará impor aos outros a fé da Igreja. Sabe que o amor, na sua pureza e gratuidade, é o melhor testemunho do Deus em que acreditamos e pelo qual somos impelidos a amar. O cristão sabe quando é tempo de falar de Deus e quando é justo não o fazer, deixando falar somente o amor. Sabe que Deus é amor (cf. 1 Jo 4, 8) e torna-Se presente precisamente nos momentos em que nada mais se faz a não ser amar. (…) Consequentemente, a melhor defesa de Deus e do homem consiste precisamente no amor. É dever das organizações caritativas da Igreja reforçar de tal modo esta consciência em seus membros, que estes, através do seu agir — como também do seu falar, do seu silêncio, do seu exemplo —, se tornem testemunhas credíveis de Cristo."
Bento XVI, Encíclica Deus Caritas Est
4 comentários:
só consigo sorrir =)
baci!
amen!
Joãozinho: tanto amor, tanto Cristo, tanta caridade :-) e mais o blog refere-nos estados de bohemias depressivas. Contra-senso ou ironia com a Igreja? beijinho ps- já sei... estiquei-me.
acho que é mais contra-senso...lol
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