sábado, maio 28, 2011

Interrupção Voluntária da Governação - outra vez não!

Não se compreende o porquê da polémica nas declarações de Passos Coelho a propósito da IVG. A verdade é que Portugal escolheu fazer, em 2005 e depois em 2009, dois abortos consecutivos que inviabilizaram o seu futuro como Estado e Nação.
Deixar-se "emprenhar pelos ouvidos" nesta campanha e voltar a acreditar em Sócrates e no Partido Socialista é, isso sim, reincidir numa Interrupção Voluntária da Governação cujas marcas, algumas delas já irreparáveis, tornar-se-ão ainda mais profundas.

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