Como é costume, não só por estas bandas mas também, o fenómeno WikiLeaks tornou-se a nova "fonte" jornalística de eleição. Como não há verdadeiro jornalismo de investigação em Portugal (que não decaia automaticamente em jornalismo policial-justiceiro), as "fugas de informação" do WikiLeaks tornaram-se no novo chamariz para vender jornais e puxar para cima as audiências dos media moribundos.
Tudo repescado e já requentado, sabe mesmo bem para alimentar uma polémica fútil entre paragens do autocarro. Mas toda esta informação aos trambolhões, o histerismo próprio dos comentadores de serviço, serve tanto para o desenvolvimento humano e social como o conteúdo da Torre do Tombo largado na sala de um analfabeto ou do Daniel Oliveira.
O WikiLeaks pretende desmascarar as "agendas" políticas, os ...gates disto e os ...gates daquilo. Está bem. E não será isto mesmo uma "agenda"? A agenda da anarquia.
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1 comentário:
Cada tiro, cada melro... !
Muito bem analisado e, melhor ainda, "denunciado" (como agora é moda).
Senior
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